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O 11/11 entregou o mesmo GMV da Black Friday passada. E o melhor ainda está por vir.

Você está preparado?

A gente sabia que o 11/11 vinha forte. Mas igualar o GMV da Black Friday de 2024 — antes mesmo do décimo terceiro pingar na conta da população — é um recado claro do mercado: o consumidor voltou a comprar com vontade.

Mesmo com a Selic alta, o apetite está aí. Se ano passado a relação entre as vendas da Black e 11/11 foi de 2.7x, 2025 promete ser a maior Black da história. E o empurrão vem de uma fórmula que o brasileiro domina bem: parcela + cupom + senso de urgência.

A fórmula do consumo

Quem observa o comportamento de compra deste 11/11 enxerga um padrão:

  • Meli+ liberando parcelamentos mais longos, muitas vezes sem juros,

  • Shopee combinando cupom + preço baixo + 12x sem juros,

  • Amazon fechando parceria com o Nubank

O consumidor faz a conta mental: “cabe no bolso por mês?” e compra. Nem espera o dia 28 chegar. A ideia de que o produto pode acabar antes da Black cria um gatilho de escassez natural.

O 11/11 virou, de fato, um ensaio geral de conversão em larga escala. Mas o que vem agora não é só expectativa, é estratégia de sobrevivência comercial.

A dica de ouro: relacionamento com o canal + tecnologia especialista. Quer saber quem performou melhor no 11/11? Os sellers que mantêm relacionamento próximo com seus key accounts e contam com soluções que ajudam suas operações a rodar redondo, como as do ANYTOOLS.

Em 2025, a diferença entre vender bem e vender muito está no nível de parceria com o canal. Quando o seller entende o que o marketplace precisa tracionar (e tem estoque, saúde operacional e resposta rápida) ele vira prioridade na hora dos investimentos.

Os marketplaces estão disputando share com força, e a briga é por concentração de conversão. Quem estiver pronto, leva investimento direto do canal. Quem estiver esperto, aproveita essa disputa para vender nos canais mais estratégicos para sua marca, surfando na briga dos gigantes.

E, sim: há dinheiro na mesa para quem sabe jogar junto.

O segredo? Ter o estoque certo, bons indicadores, tecnologia especialista e conexão direta com o key account. O canal precisa confiar que você entrega sem gargalos, sem falhas, sem ruído.

Movimento inteligente: kits e ticket médio

Outro destaque do 11/11 foram os sellers que apostaram em kits inteligentes, como a Insider, que ofereceu combos de 2 ou 3 camisetas. A estratégia é simples e vitoriosa: aumenta o ticket médio por pedido e reduz o custo logístico por venda.

Uma fórmula que tende a se repetir com força na Black Friday.

O que vem agora

O 11/11 mostrou que quem se preparou com dados e parceria saiu na frente. Agora, a corrida é para quem vai capitalizar o aprendizado até o 29/11.

O consumidor já está aquecido, o canal já está olhando para quem entrega resultado, e o seller que domina o bastidor — estoque, preço e relação com o canal — está prestes a colher o melhor da temporada.

Esse foi só o aquecimento. A Black vai ser a corrida de quem realmente entendeu que vender em marketplace é um jogo de relação, dados e tempo de reação. O clique já está ali. Falta só estar pronto para recebê-lo.

Ah, e se você quer viver os marketplaces com inteligência e não com improviso, precisa saber que só existe um ecossistema que ajuda você a enxergar antes, decidir melhor e operar com a segurança que a temporada exige: o ANYTOOLS.

Você ainda tem tempo para ter apoio de especialistas na Black Friday. Fale com nosso time e ganhe essa corrida.

Curadoria da vez: 

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